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Lorena: Pint of Science se adapta para versão online e acontece mesmo com a pandemia

Por Simone Colombo

 

O Festival que brinda a ciência e costuma ser realizado em bares e restaurantes das cidades para um bate papo descontraído sobre o mundo científico acontecerá esse ano nos dias 08, 09 e 10 de setembro.

 

No Brasil, 73 cidades irão promover o festival. De acordo com a organização do evento cerca de 34 mil pessoas já prestigiaram as edições anteriores. Esse ano, devido à pandemia do novo coronavírus que assola o planeta em 2020, os bate-papos sairão das mesas dos bares direto para o conforto dos lares para a telinha de computadores e de celulares.

 

Em Lorena, sob a coordenação da Professora Talita Lacerda, a Escola de Engenharia de Lorena (EEL) da USP irá promover três bate-papos com o público.

 

Dia 08 de setembro. 19h - Física, #comofaz?

Teóriques x Experimentais: quem ganha essa rinha?

 

Nessa live as físicas Rebeca Bacani (experimental) e Gabrielle Weber(teórica)  irão discutir qual a diferença das duas metodologias e qual é o melhor método.  Uma vive sem a outra? Gabrielle é doutora em Física e pesquisadora na Universidade de São Paulo na Escola de Engenharia de Lorena (EEL) e Rebeca é doutora em Física Aplicada e atualmente faz  PósDoc na EEL. Descubra nessa live quem vai ganhar essa rinha.  As duas são organizadoras do evento em Lorena.

 

Dia 09 de setembro. 19h - Pandemia x Sociedade

As ciências sociais e a pandemia: estruturas e conjunturas na sociedade brasileira

 

Qual o papel dos cientistas sociais diante da pandemia? Quem vai conversar com o público sobre o momento em que vivemos, sob a ótica das ciências sociais, é Rodrigo Augusto Prando, graduado em Ciências Sociais, Mestre e Doutor em Sociologia, pela Unesp, Araraquara, Professor e Pesquisador da Universidade Presbiteriana Mackenzie, do Centro de Ciências Sociais e Aplicadas.

 

Dia 10 de setembro 19h - A revolução das nano-máquinas!

Nanorobôs: Quem são? O que fazem? Como vivem?

 

Os nanorobôs são estruturas que podem passear pelo seu sangue com programação apta para curar ou detectar doenças. O professor Jorge Delezuk vai falar sobre esse universo que parece  futurista, mas que  já é uma realidade, e como funcionam na prática as nanomáquinas .

Jorge Delezuk é professor e pesquisador da área de Físico-Química do Instituto Federal do Paraná, campus Irati-PR, Brasil. Sua pesquisa é focada na caracterização e aplicações de materiais nanoestruturados à base de biopolímeros, filmes finos, além de trabalhar com nanosensores/motores.

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